A vida é feita de momentos, sentimentos e emoções. É das coisas pequenas que se constrói uma história.
Quando somos crianças, principalmente nós mulheres, crescemos ouvindo histórias de amor, felizes para sempre. Em todas as histórias o vilão é sempre a bruxa malvada e invejosa, a madrasta, as irmãs feias...quase sempre uma outra mulher ou um outro homem são os vilões.
Crescemos acreditando que o príncipe um dia vai aparecer no seu cavalo branco, lindo e vai te salvar das malvadezas do mundo e vocês viverão felizes para sempre. Também tem a história do sapo que vira príncipe, do ogro que é um verdadeiro príncipe e muitas outras versões mas sempre felizes para sempre.
Aí você cresce...conhece alguém..se casa...e? E descobre que te enganaram a vida inteira. Que felizes para sempre não é para sempre. Que príncipe mesmo só como título de nobreza para uns poucos.
Você descobre que o que faz a vida ter emoção são as borboletas. Quem fala das borboletas? São tão frágeis, umas lindas, outras bem feias. Quem mora na cidade grande quase não vê borboletas. Mas pensa...pare agora um minuto e pense na pessoa mais especial da sua vida...lembre de um momento marcante...lembra do primeiro beijo...lembra do primeiro amor...tente se lembrar do que dia que conheceu seu amor...pense na prova mais importante que vai fazer...pense naquela decisão que você precisa tomar...pára e pensa.
Esta sentindo? As borboletas saltam na sua barriga, bagunçam seu estômago...sente. Elas parecem gritar que existe emoção, felicidade, paixão, calor, medo. A vida sem as borboletas não tem nenhuma graça.
Agora eu volto no começo de tudo, lá nos vilões das histórias de amor e te digo que não é a bruxa, nem a madrasta ou as irmãs...é a rotina, o casamento. Esses dois juntos, se você não souber domar, eles vão matar uma a uma todas as borboletas da sua vida.
Enquanto vivemos as emoções da vida, as conquistas, enquanto esperamos "Será que ele vem?" as borboletas reinam dentro da gente e fazem a vida ser mais leve. Aí, a gente casa...pronto, acabou o amor, a paixão, foram-se as borboletas.
Depois que a gente casa, não entendo, não sei porque mas acabam-se os abraços apertados, os beijos longos, os apertos na nuca, o olhar de amor, as palavras doces, a conquista...não era pra ser assim...também não é assim com todo mundo...porque?
Porque as pessoas se esquecem que a vida é feita de pequenas coisas. O casamento vem acompanhado de grandes coisas: a casa que esta pequena e precisa de uma maior, o carro que precisa trocar, as contas que aumentam, os filhos que vão nascendo e junto as despesas, o filho mais velho que vai mal na escola, o cartão de crédito que estourou...essas coisas começam a engolir as pequenas como o abraço apertado, o beijo longo, as palavras de carinho...até que...você não sente mais nenhuma borboleta.
Quando você encontrar seu príncipe, tente lembrar de todos os dias reconquistá-lo, fazer com que se apaixone por você a cada bom dia. Mesmo com as contas atrasadas, abrace forte, beije longamente, pegue no pescoço dela e diz olhando no fundo dos olhos: você é linda eu amo você. Convide-a pra dar uma passeio a pé, de mãos dadas, tomar um sorvete como faziam quando eram mais jovens...vá ao cinema com ela, assista um filme de amor, coma pipoca...deixe um bilhete no espelho do banheiro "bom dia meu amor"...são pequenas coisas que quebram a rotina...Faça das pequenas coisas uma rotina...não deixe morrer as borboletas e seja feliz pra sempre!
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Presente Especial!!
Oi galera,
Hoje eu tenho uma dica sensacional!
Sabe quando temos que comprar um presente pra uma pessoa especial e ficamos sem saber o que comprar? Vamos ao Shopping e roda, anda, entra e sai de loja e não achamos o presente certo, diferente e especial.
Pois é...mas lá na Prainha em Vila Velha tem uma loja que é sensacional, Papel Recriado. O papel que ela usam para a confecção das peças é feito com cascas de árvores, folhas, casca de cebola e um monte de outras coisas que a gente acha que não vale mais nada. Tudo lindo, feito com carinho, dedicação e muita criatividade.
Além das peças que já estão a venda na loja, as meninas fazem convites de casamento, festas, agendas personalizadas, blocos, caixas...personalizam pra você do seu jeito.
Agora elas estão com uma parceria com a Identidade Capixaba, e estão produzindo umas peças fantásticas com os ícones do ES. Gente, é simplesmente a coisa mais linda do mundo.
Então antes de comprar um presente, da uma passadinha na Papel Recriado. Eu tenho certeza absoluta que você vai se apaixonar. Vale a pena ir conhecer o trabalho das meninas: Juliana e Emanuelle.
A Papel Recriado fica na Rua Luiza Grinalda, 87 na Prainha em Vila Velha (pertinho do portão do Convento da Penha) | Telefone 3062-1734
https://www.facebook.com/papelrecriadodesign
Papel Recriado, eu super indico!!
Hoje eu tenho uma dica sensacional!
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Pois é...mas lá na Prainha em Vila Velha tem uma loja que é sensacional, Papel Recriado. O papel que ela usam para a confecção das peças é feito com cascas de árvores, folhas, casca de cebola e um monte de outras coisas que a gente acha que não vale mais nada. Tudo lindo, feito com carinho, dedicação e muita criatividade.
Além das peças que já estão a venda na loja, as meninas fazem convites de casamento, festas, agendas personalizadas, blocos, caixas...personalizam pra você do seu jeito.
Agora elas estão com uma parceria com a Identidade Capixaba, e estão produzindo umas peças fantásticas com os ícones do ES. Gente, é simplesmente a coisa mais linda do mundo.
Então antes de comprar um presente, da uma passadinha na Papel Recriado. Eu tenho certeza absoluta que você vai se apaixonar. Vale a pena ir conhecer o trabalho das meninas: Juliana e Emanuelle.
A Papel Recriado fica na Rua Luiza Grinalda, 87 na Prainha em Vila Velha (pertinho do portão do Convento da Penha) | Telefone 3062-1734
https://www.facebook.com/papelrecriadodesign
Papel Recriado, eu super indico!!
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Por aí!!!
Eu nunca gostei de ficar parada. Se estou parada a cabeça esta a mil, os pés balançando e fica uma agonia estampada na minha cara. Esse negócio de mesmice, de rotina, de igual sempre super me incomoda.
Eu escolhi uma profissão que de rotineira só tem ter que trabalhar todos os dias...no mais o dia a dia é uma rotina bem chata e um mal necessário.
Bom, mas eu gosto mesmo é de correr, curtir, estar hoje aqui amanhã lá. Me lembra que quando criança a gente mudava muito de casa, de escola e de cidade, por conta do emprego do meu pai...minha mãe ficava injuriada, minha irmã também não gostava e eu amava. Casa nova, bairro novo, escola nova. Me lembro de um ano ter estudado em duas escolas rsrsrsrs.
Hoje, eu estou no Mato Grosso, em Lucas do Rio Verde. Pensa numa cidade longe...é um pouco mais longe que isso. Aqui não sei se eu moraria, a cidade em si é bem pacata. Eu vim visitar meu sobrinho japinha mais lindo de todo o universo...Mas aconteceu uma coisa mega massa. Eu super curto dirigir na estrada. Me da uma sensação de liberdade, de que posso fazer tudo que eu quiser. Acho que meu espírito deve ser um cavalo selvagem, ou um tigre, sei lá....mas eu super hiper curto ser livre. Mas deixa eu contar...bom, pra começar eu dirigi de Cuiaba a Lucas logo que cheguei. E vim com a camionete do meu pai, eu não dirijo carros grandes, me senti a dona da BR.
Depois de uns dias em Lucas me deu uma vontade louca de visitar uns amigos e parentes que moram numa outra cidade aqui no MT, Tangará da Serra...fica há uns 438km de Lucas.
Gente, pensa, não pensei duas vezes peguei a camionete do meu pai e fui...arrumei uma parceira a Dirce e poquei pra Tangará.
Quando chegamos a primeira cidade depois de Lucas, eu sabia que ali havia um caminho pra Tangará, apesar do meu pai ter me ensinado um outro caminho eu perguntei no posto de gasolina e peguei o caminho...bem chapeuzinho vermelho, só podia dar merda e deu.
Caminho horrivel, cheio de buraco, sem sinalização...o que deu? Me perdi.
Peguei o caminho errado por uma estrada de chão bizarra, sem nada, só fazenda fazenda fazenda...ma cheguei. Revi amigos, revivi emoções...valeu cada buraco.
Na volta peguei o caminho certo, rsrsrs.
Mas essa aventura acendeu meu espírito aventureiro, desbravador, maluco e livre.
E agora?
O jeito é sair logo de Nárnia porque daqui uns dias volta tudo ao normal e o espírito aventureiro volta pra gaiola,..pelo menos até a próxima aventura.
Eu escolhi uma profissão que de rotineira só tem ter que trabalhar todos os dias...no mais o dia a dia é uma rotina bem chata e um mal necessário.
Bom, mas eu gosto mesmo é de correr, curtir, estar hoje aqui amanhã lá. Me lembra que quando criança a gente mudava muito de casa, de escola e de cidade, por conta do emprego do meu pai...minha mãe ficava injuriada, minha irmã também não gostava e eu amava. Casa nova, bairro novo, escola nova. Me lembro de um ano ter estudado em duas escolas rsrsrsrs.
Hoje, eu estou no Mato Grosso, em Lucas do Rio Verde. Pensa numa cidade longe...é um pouco mais longe que isso. Aqui não sei se eu moraria, a cidade em si é bem pacata. Eu vim visitar meu sobrinho japinha mais lindo de todo o universo...Mas aconteceu uma coisa mega massa. Eu super curto dirigir na estrada. Me da uma sensação de liberdade, de que posso fazer tudo que eu quiser. Acho que meu espírito deve ser um cavalo selvagem, ou um tigre, sei lá....mas eu super hiper curto ser livre. Mas deixa eu contar...bom, pra começar eu dirigi de Cuiaba a Lucas logo que cheguei. E vim com a camionete do meu pai, eu não dirijo carros grandes, me senti a dona da BR.
Depois de uns dias em Lucas me deu uma vontade louca de visitar uns amigos e parentes que moram numa outra cidade aqui no MT, Tangará da Serra...fica há uns 438km de Lucas.
Gente, pensa, não pensei duas vezes peguei a camionete do meu pai e fui...arrumei uma parceira a Dirce e poquei pra Tangará.
Quando chegamos a primeira cidade depois de Lucas, eu sabia que ali havia um caminho pra Tangará, apesar do meu pai ter me ensinado um outro caminho eu perguntei no posto de gasolina e peguei o caminho...bem chapeuzinho vermelho, só podia dar merda e deu.
Caminho horrivel, cheio de buraco, sem sinalização...o que deu? Me perdi.
Peguei o caminho errado por uma estrada de chão bizarra, sem nada, só fazenda fazenda fazenda...ma cheguei. Revi amigos, revivi emoções...valeu cada buraco.
Na volta peguei o caminho certo, rsrsrs.
Mas essa aventura acendeu meu espírito aventureiro, desbravador, maluco e livre.
E agora?
O jeito é sair logo de Nárnia porque daqui uns dias volta tudo ao normal e o espírito aventureiro volta pra gaiola,..pelo menos até a próxima aventura.
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